Não tenho pretensões nenhuma, só escrevo o que quero, quando quero e fim. Nada me define, nada me limita.

sábado, 10 de setembro de 2011

Outono

As folhas mudas de outono  carregam o silêncio
E o assobio do vento é um triste lamento
Da primavera que já passou.
Da rosa falta a beleza das pétalas
Só resta a aflição dos espinhos.
Todo o mundo é triste em sua dor, sem cor
O vazio que vaza pelos olhos, amarga os corações
É o prenúncio de que o inverno será sem amor.
Na fluidez do riacho, o tempo corre e rega as sementes de esperança 
E tudo ganha vida, é primavera outra vez.







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