Não tenho pretensões nenhuma, só escrevo o que quero, quando quero e fim. Nada me define, nada me limita.

terça-feira, 27 de março de 2012

Faces da cidade


Pluralidade
Coisa de cidade
Múltiplas faces da multidão
Cada um conjuga o verbo ser ao seu próprio modo
E todos eles são um
... Um só corpo que se movimenta
No vai e vem das cidades
Identidade não é só documento
É personalidade
Tem que ser para fazer, tem que fazer para aparecer.
No fim são todos iguais, se não iguais pelo menos parecidos.
E todos tem o mesmo triste fim, e é o fim.
 


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