Não tenho pretensões nenhuma, só escrevo o que quero, quando quero e fim. Nada me define, nada me limita.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

No compasso da desilusão



Ando por aí tentando me encontrar
Entre quimeras e devaneios ziguezaguear
Trôpego nas esperanças que bebi
Embriagado em estado de lucidez
Lucidez exata, realidade inata.
Sento na companhia da solidão
Para contar dos sonhos que não realizei
Das armadilhas que cai e do que eu ainda não aprendi
Das esperanças tolas...
Tantos planos e projetos...
Da vida sou arquiteto,
Sonhos em ruínas, arranha-céus de esperança
Para que do alto possa voar quando for a hora de dormir.
Dormir, sonhar...
Esperança vã de que um dia... tudo vai melhorar.



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