Não tenho pretensões nenhuma, só escrevo o que quero, quando quero e fim. Nada me define, nada me limita.

sábado, 26 de maio de 2012

Árvore da vida

Tenho o gosto amargo do impossível na boca,
 uma vontade insaciável no corpo
 e uma ideia fixa na cabeça.
Tenho em mim todas as dores do mundo,
 todos os sonhos possiveis
 e todos os amores perdidos.

Sou prosa e poesia,
sou ciúme e simpatia.
Nostalgia, noite e dia. 
Fruto proibido da árvore sagrada,
redenção e melancolia.

Tenho a fúria da tempestade 
e a calma da maresia.
Tenho em mim a solidão do deserto
 e o infinito do universo.







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