Não tenho pretensões nenhuma, só escrevo o que quero, quando quero e fim. Nada me define, nada me limita.

terça-feira, 22 de maio de 2012

A canção da coragem


Acordei do coma, acordei pra vida
Cicatrizou a ferida e não sangro mais.
Paguei os meus pecados ao deus condenado que nunca me deu perdão.
Segui a trilha dos bravos,  que ainda acreditam e nunca desistirão.
 Enfrentei dragões e moinhos, cruzei por oceanos e rios, no deserto fui sozinho, vitima de uma ilusão, tudo em vão.
Reerguido, redimido mais forte e destemido.
Continuo a luta por aqueles que ainda virão.
Minha espada afiada com a coragem, corta até a alma daqueles que querem me ver ao chão.
Minha armadura em frangalhos, baluarte da minha vontade e representa a
flâmula dos que nunca desistirão.


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